Com a globalização, há agora pelo menos duas datas para celebrar o romance, aqui no Brasil: dia 14 de fevereiro e o Dia dos Namorados, em 12 de junho. Quais os prós e contras?
Filmoterapia: Comer, rezar, amar
Comer, rezar, amar fez sucesso nas livrarias e no cinema, contando a história verídica de uma americana que, após se divorciair, sai em busca de si mesma, passando pelo aprendizado da meditação. Serve como filmoterapia sobre crises e equilíbrio.
A violência invisível
O Brasil vem atravessando um momento conturbado desde junho. Além da violência urbana, “comum”, com a qual aprendemos – erradamente – a conviver, os recentes acontecimentos políticos revelaram que a violência é tolerada ou até estimulada pelos governantes. A polícia
Amizade de gente grande
Até a Eternidade é um filme francês que serve como filmoterapia. Mostra como as relações de amizade são tão importantes, dando sentido à vida e a tornando mais valiosa.
Luto amoroso – como recomeçar?
Aparentemente, mais uma comédia romântica, A delicadeza do Amor levanta importantes questões sobre luto, assédio e valores.