Dizer que ‘o tempo voa’ é um clichês dos mais manjados. Mas, nos últimos meses, tem sido o ‘mantra’ que mais repito. Como compôs Chico, em Almanaque, “a ampulheta do tempo disparou”. To sempre me desculpando com amigos e parentes para quem ando sumida…
O blog tem refletido isto: quase não tenho postado, desde a época do Oscar. E assim mesmo, deixei de comentar O Segredo dos seus Olhos, Um homem sério e Um sonho possível. Destes, realmente o que mais me inspiraria um texto seria O segredo (a que assisti 2 vezes no cinema e provavelmente reverei algumas vezes em DVD). Filmaço que traz à discussão o amor, a lealdade, a amizade, o medo de se envolver e de se magoar, o senso de justiça, ética e muito mais.
Dos concorrentes, deixei por ver alguns que foram muito bem recomendados: A fita branca, O mensageiro e O direito de amar (que título mal traduzido, Dio mio). A fita ainda está em cartaz, em alguns cinemas do circuito Estação , ainda que em horários restritivos. Pelos comentários, é um daqueles que deve ser visto na telona. Prometo para breve, alguns comentários -tanto do que é bom, quanto do que é ruim – afinal, mesmo de filmes ‘bombas’ a gente pode tirar algo , como, por exemplo, o que não escolher…
Clichê do clichê